terça-feira, junho 14, 2016

Dificuldades destas mini-férias no Gerês


-Não experimentar tudo o que é prato típico e doçaria regional. Devo trazer comigo no mínimo uns três quilos a mais, em cada perna.
- Conseguir que o Timteen tire uma fotografia de jeito. Ultimamente só obrigado, ou seja, com ar de frete ou de trombil.
- Conseguir que a minha sogra me deixe pagar-lhe um café que seja. Rai's parta a mulher, quer pagar tudo, é uma carteira aberta! Uma querida, Já não se fazem sogras assim.
-Não trazer o carro cheio de iguarias locais: presunto, queijo, mel, carne barrosã, cerejas. A caminho de Lisboa mais parecia o carro de um emigrante quando vem a Portugal. Quero ver quem é que vai comer isto tudo.
- Arrancar duas frases seguidas ao meu sogro! "O vinho é bom" ou "podíamos voltar ao restaurante de ontem", é o máximo que eu consigo que ele diga, no mesmo dia. É a pessoa mais caladinha que eu conheço.
- 30 km na serra, são o equivalente a 100 voltas seguidas na montanha-russa, mas com cheiro a pinhal ou a estrume, dependendo se há gado na zona.
- Viajar a 2 não é o mesmo que viajar a 4. Viajar a 6 então... Só para decidir onde ir tomar o pequeno-almoço é uma travessia no deserto.
- Depois de duas horas nas curvas da serra, a primeira coisa que os miúdos perguntam quando chegam ao destino não é o que se vê naquele sítio ou o que se come naquele restaurante, mas qual a senha do Wi-Fi.

Em breve, o post sobre o que visitámos no Parque Natural Peneda/ Gerês com dicas e sugestões!


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