quinta-feira, novembro 08, 2018

"Good things come to those who wait

"Good things come to those who wait".
Alguma vez pensaram no que o nosso pulso e os acessórios que lhes colocamos (ou a falta deles) dizem acerca de nós?
Eis o meu pulso.
Uma destas pulseiras foi-me colocada por um monge budista aquando da minha visita à Tailândia. Três nós para três desejos, abençoados por uma lenga-lenga proferida pelo monge que obviamente não entendi. Supostamente os desejos realiza-se-iam quando a fita rompesse. Ao fim de 4 anos a fita, apesar de fininha e aparentemente frágil ainda cá está. Apesar de velha e encardida, nem no dia do meu casamento a tirei. Se bem me lembro falta concretizar apenas um dos desejos,  mas é um pedido especial para uma sobrinha muito especial, pelo que se não cair sozinha eu jamais a tirarei. 
A outra pulseira veio comigo de Fátima no fim de semana passado, como lembrança de uma promessa que finalmente cumpri ao fim de mais de dez anos, como lembrança das preces que fiz junto da Capelinha das Aparições, como lembrança do tanto que tenho a agradecer pelo que a vida (e o meu atrevimento) me trouxe. 
Ambas pulseiras com imenso significado, ambas com desejos de muita saúde e sorte para familiares e amigos. 
Para alguns o meu pulso pode ser considerado uma contradição ou até uma heresia. Budismo e Catolicismo lado a lado num misto de fé altamente improvável, poderão dizer-me. Pouco me importa qual das duas religiões me vai dar ouvidos e atender às minhas preces. As duas?  Provavelmente nenhuma, se pensar com a razão em vez do coração. O que importa é manter a esperança e ter fé de que tudo é possível, venha ela de onde vier, começando sempre por termos fé em nós próprios! É meio caminho andado. #limonadadavida  


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