Para que as crianças se comportem melhor, temos mesmo de ralhar e gritar a toda a hora? Porque será que permitimos que os miúdos nos tirem do sério?
O Blog Mum´s the Boss juntamentamente com o site Parentalidade Positiva decidiram lançar o desafio de vermos com outros olhos a relação com os nossos filhos, uma relação com mais significado do que o mero "educar gritando".
Para tal, criaram o 1º Desafio Berra-me Baixo 2015. A ideia não é deixar de ralhar e fazer-lhes as vontades todas. A ideia é entender que não é a "passarmo-nos da boneca" que a educação se transmite, e ter noção disso é fundamental.
Não é uma sessão de terapia para pais histéricos! Trata-se de entendermos que, se criar uma criança não é tarefa fácil, o grito também não ajuda. O truque está em saber verbalizar e apresentar os nossos argumentos de forma coerente e firme, sem deixar nada por dizer, mas medindo aquilo que se diz.
Bem sei que tudo depende da criança com quem estamos a lidar. Há miúdos mais fáceis do que outros, há miúdos que parece que só funcionam "à lei da bala", mas mesmo assim não custa nada tentar.
Tenho duas crias lá em casa: uma que raramente me leva a tais extremos, e outra que parece só funcionar depois de me ver completamente desfigurada e virada do avesso. Como sempre preferi o diálogo à gritaria, inscrevi-me!
Mães e pais que me lêem, desafio-vos a inscreverem-se também aqui.
Para tal, criaram o 1º Desafio Berra-me Baixo 2015. A ideia não é deixar de ralhar e fazer-lhes as vontades todas. A ideia é entender que não é a "passarmo-nos da boneca" que a educação se transmite, e ter noção disso é fundamental.
Não é uma sessão de terapia para pais histéricos! Trata-se de entendermos que, se criar uma criança não é tarefa fácil, o grito também não ajuda. O truque está em saber verbalizar e apresentar os nossos argumentos de forma coerente e firme, sem deixar nada por dizer, mas medindo aquilo que se diz.
Bem sei que tudo depende da criança com quem estamos a lidar. Há miúdos mais fáceis do que outros, há miúdos que parece que só funcionam "à lei da bala", mas mesmo assim não custa nada tentar.
Tenho duas crias lá em casa: uma que raramente me leva a tais extremos, e outra que parece só funcionar depois de me ver completamente desfigurada e virada do avesso. Como sempre preferi o diálogo à gritaria, inscrevi-me!
Mães e pais que me lêem, desafio-vos a inscreverem-se também aqui.
:) Bom desafio e obrigada por partilhar!
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